quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Números do título colorado

Bolívar ergue a taça - Site oficial do Internacional/Alexandre Lops

Gols Marcados:

O Internacional ficou atrás apenas do Cruzeiro (26 gols) no quesito gols marcados, foram 20 tentos anotados.

A artilharia colorada: Giuliano – 6 gols, Alecsandro – 4 gols, Walter e Bolívar – 2 gols e Kléber, Rafael Sóbis, Leandro Damião, Sorondo, Andrezinho e Nei – 1 gol.

Defesa:

Enquanto o ataque ia bem, a defesa não foi das melhores. Com 12 gols sofridos ficou em sétimo lugar entre as piores retaguardas ao lado de outro brasileiro, o Cruzeiro. O posto de pior linha defensiva, também ficou com um clube verde e amarelo. O Flamengo, que sofreu incríveis 15 gols em dez jogos.

Renan sofreu quase a metade dos gols, foram cinco sofridos pelo arqueiro que terminou o torneio continental como titular e começou jogando apenas as últimas quatro partidas. Os outros sete tentos foram sofridos por Abbondanzieri, porém o argentino atuou mais, foram dez partidas desde o início.

Vitórias:

Nem sempre é assim, porém o Internacional foi campeão sendo também o clube que mais venceu partidas no torneio. Foram oito vitórias, contra sete de Estudiantes e de São Paulo.

A força da nação vermelha:

O Internacional venceu TODAS as setes partidas disputadas em casa, sofreu apenas três gols dentro do Beira-Rio e marcou 14 tentos dentro de casa.

Cartões:

O colorado foi o time que mais recebeu cartões amarelos nessa edição da Libertadores, 41 ao todo. Mas cartões vermelhos foram apenas dois. O lateral-esquerdo Kléber na derrota por 3x1 contra o Banfield fora de casa e o atacante Edú na vitória por 3x0 sobre o Deportivo Quito no Beira-Rio.
Sandro foi o mais punido, levou seis cartões amarelos.

Utilização:

O argentino Guiñazu diversas vezes passa a impressão de ser mais de um jogador e de ter um fôlego inesgotável. Para provar isso, o volante jogou todas as 14 partidas do Internacional na competição e não foi substituido em nenhuma delas. Somando aproximadamente 1260 minutos em ação, é ou não um “monstro”?

Abraço a todos

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