Mario Gómez, Schweinsteiger e Lahm perderam a Liga dos Campeões com o Bayern e têm, na Euro 2012, a chance de conquistar uma taça na temporada com a seleção (Getty Images via BBC)
Técnico: Joachim
Löw (ALE)
Time-base:
Neuer; Höwedes, Hummels, Metersacker, Lahm; Khedira (Kroos), Schweinsteiger;
Thomas Müller, Özil, Podolski; Klose (Mario Gómez).
Craque: Bastian
Schweinsteiger (Bayern de Munique-ALE), volante, 90 jogos pela seleção e 23
gols marcados.
Campanha nas
Eliminatórias: 30 pts, 10 jogos, 10 vitórias, 0 empates, 0 derrotas, 34 gols
marcados, 7 gols sofridos, 27 gols de saldo – primeiro lugar do grupo A
A Alemanha chega
à Euro 2012 entre as principais favoritas, ao lado de Espanha e Holanda. A base
é semelhante a que fez bonito na África do Sul há dois anos, mas com reforços
entre os titulares: Höwedes e Hummels, que cresceram no período. Além disso, o desempenho nas Eliminatórias foi
espetacular: venceu os dez jogos. Porém, nos amistos, os resultados não têm
sido no mesmo nível dos jogos oficias. A forma recente não é das melhores.
França e Suíça venceram a nationalelf recentemente.
O grande
problema alemão tem sido a defesa. Lahm e Hummels são as unanimidades. Ao lado
do zagueiro do Borussia Dortmund, a vaga deve ser de Metersacker, mas o
problema é que o jogador do Arsenal ficou parado na reta final da temporada e
deve ter alguma dificuldade para retomar o ritmo. Outro problema é a lateral-direita,
que carece de um especialista: Höwedes tem quebrado o galho no setor. De
qualquer forma, Joachim Löw tem o elenco na mão é conhece muito bem o grupo. O
esquema tático deve ser o mesmo da Copa do Mundo, o 4-2-3-1, mas com a variação
para 4-1-4-1, que se mostrou suicida contra a Suíça. Porém, pode ser útil em
jogos contra equipes defensivas, como deve ser o caso da partida frente à
Dinamarca.
Nas
Eliminatórias para a Euro, Klose mostrou que está em forma e foi o
vice-artilheiro, com nove gols. No meio-campo, além da dupla de volante
bastante dinâmica, os três meias-atacantes são muito bons: Özil foi o líder de
assistências na fase classificatória, com sete passes decisivos e pode ser
fundamental na criação. Thomas Müller jogando aberto pela direita tende a
render mais do que no Bayern e Podolski vem de ótima temporada pelo Colônia.
Além disso, as opções ofensivas do banco são bem interessantes. Götze, um dos
melhores jogadores sub-20 do mundo; Reus, o melhor jogador da Bundesliga
2011-12 e Mario Gómez, vice-artilheiro da Liga dos Campeões e vice-artilheiro
do Alemão.
O grupo difícil
na primeira fase deve ser um teste bastante interessante para a Alemanha. Caso
volte para casa sem a taça, a nationalelf
terá frustado as expectativas criadas ao seu redor.
Convocados –
Goleiros:
1- Manuel
Neuer (Bayern de Munique-ALE)
12- Tim
Wiese (Werder Bremen-ALE)
22-
Ron-Robert Zieler (Hannover-ALE)
Defensores:
3-
Marcel Schmelzer (Borussia Dortmund-ALE)
4-
Benedikt Höwedes (Schalke-ALE)
5- Mats
Hummels (Borussia Dortmund-ALE)
14-
Holger Badstuber (Bayern de Munique-ALE)
16-
Philipp Lahm (Bayern de Munique-ALE)
17- Per
Mertesacker (Arsenal-ING)
20-
Jerome Boateng (Bayern de Munique-ALE)
Meias:
2- Ilkay
Gündogan (Borussia Dortmund-ALE)
6- Sami
Khedira (Real Madrid-ESP)
7-
Bastian Schweinsteiger (Bayern de Munique-ALE)
8- Mesut
Özil (Real Madrid-ESP)
9-
André Schürlle (Bayer Leverkusen-ALE)
10-
Lukas Podolski (Colônia-ALE)
15-
Lars Bender (Bayer Leverkusen-ALE)
18-
Toni Kroos (Bayern de Munique-ALE)
19-
Mario Götze (Borussia Dortmund-ALE)
21-
Marco Reus (Borussia Mönchengladbach-ALE)
Atacantes:
11-
Miroslav Klose (Lazio-ITA)
13-
Thomas Müller (Bayern de Munique-ALE)
23- Mario
Gómez (Bayern de Munique-ALE)
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