O Manchester City mudou com Manuel Pellegrini, se tornou mais ofensivo, o 4-4-2 passou a ser a formação mais usada e Nasri recuperou o futebol de um jogador que um dia foi comprado por 27,5 M € pelos citzens do Arsenal em 2011-12. Meia-atacante, com bom passe, ótima visão de jogo e, ainda por cima, franco-argelino nascido em Marseille, a sina de “novo Zidane” acompanha a trajetória do marselhês.
O mais próximo disso que Nasri viveu foi no terceiro ano de Arsenal, em 2010-11. O franco-argelino havia se tornado o melhor meio-campista da equipe, quando assumiu a armação central no 4-2-3-1 de Wenger, pois o dono da posição, Fàbregas, teve uma temporada com muitas lesões e, ainda, diversas vezes jogou mais atrás e não como meia-atacante. A temporada é aquela em que foi mais artilheiro, com 15 gols e, ainda, seis assistências – quatro na Liga dos Campeões. Porém, a falta de títulos que tirou tantos jogadores do Emirates Stadium nos últimos anos, fez com que o franco-argelino optasse por jogar no milionário Manchester City.
Na chegada aos citzens, o franco-argelino não foi o mesmo, jogando sob a batuta de Roberto Mancini. Apesar das nove assistências na Premier League 2011-12 e 31 partidas disputadas – 27 como titular –, Nasri não estava no mesmo nível que havia demonstrado no último ano nos gunners. Mas, o objetivo da mudança foi alcançado, o marselhês venceu o segundo título da trajetória futebolística – o primeiro foi a extinta Copa Intertoto no Olympique de Marseille, em 2005.
O ano mediano no título tornou Nasri mais um jogador do elenco sky blue e não um dos principais membros da equipe. Com menos presença em campo, os números pioraram (cinco gols e nove assistência, em 41 partidas) e as convocações para seleção francesa também diminuíram. Seria o franco-argelino um foguete molhado – jogadores que prometem e não explodem? A resposta parece estar vindo em 2013-14. Com Manuel Pellegrini, Nasri começou no banco de Jesús Navas, mas logo ganhou espaço no time. O técnico chileno tem o 4-4-2 como principal esquema, mas eventualmente utiliza o 4-2-3-1. Jogando assim, o City tem campanha impecável dentro de casa, porém ainda deve fora de casa na Premier League, por isso, está a seis pontos do líder Arsenal e a dois do vice-líder Chelsea.
Porém, para o franco-argelino, não importa onde é o jogo e nem a formação tática, pois, neste ano, Nasri vai bem à direita, pelo centro e à esquerda. Desta forma, o camisa oito sky blue renasceu (cinco gols e seis assistências) e se destaca ao lado de Yaya Toure e Sergio Agüero na campanha dos citzens. Hoje, é mais importante que David Silva na equipe, algo impensado há uma temporada. “Eu penso que também sentimos um pouco a falta do espanhol, mas Nasri é inacreditável, um jogador incrível”, estas são as palavras do capitão Yaya Toure ao site ESPN FC.
O elogio vindo do marfinense mostra a força da temporada do franco-argelino e, na mesma entrevista já citada, Yaya Toure encontra uma explicação para os bons desempenhos: “Pellegrini permite que jogadores como ele possam atacar e aproveitar a liberdade, o que é fantástico para ele e para o clube”. Ter Nasri, em alto nível como nunca teve, ao lado do elenco que já mostra força nesta temporada, poderá ser o caminho para mais um título desta fase milionária do Manchester City. Com a liberdade que o camisa oito sky blue tem no esquema do técnico chileno, a parte dele nesta equação deverá ser cumprida.
O mais próximo disso que Nasri viveu foi no terceiro ano de Arsenal, em 2010-11. O franco-argelino havia se tornado o melhor meio-campista da equipe, quando assumiu a armação central no 4-2-3-1 de Wenger, pois o dono da posição, Fàbregas, teve uma temporada com muitas lesões e, ainda, diversas vezes jogou mais atrás e não como meia-atacante. A temporada é aquela em que foi mais artilheiro, com 15 gols e, ainda, seis assistências – quatro na Liga dos Campeões. Porém, a falta de títulos que tirou tantos jogadores do Emirates Stadium nos últimos anos, fez com que o franco-argelino optasse por jogar no milionário Manchester City.
Na chegada aos citzens, o franco-argelino não foi o mesmo, jogando sob a batuta de Roberto Mancini. Apesar das nove assistências na Premier League 2011-12 e 31 partidas disputadas – 27 como titular –, Nasri não estava no mesmo nível que havia demonstrado no último ano nos gunners. Mas, o objetivo da mudança foi alcançado, o marselhês venceu o segundo título da trajetória futebolística – o primeiro foi a extinta Copa Intertoto no Olympique de Marseille, em 2005.
O ano mediano no título tornou Nasri mais um jogador do elenco sky blue e não um dos principais membros da equipe. Com menos presença em campo, os números pioraram (cinco gols e nove assistência, em 41 partidas) e as convocações para seleção francesa também diminuíram. Seria o franco-argelino um foguete molhado – jogadores que prometem e não explodem? A resposta parece estar vindo em 2013-14. Com Manuel Pellegrini, Nasri começou no banco de Jesús Navas, mas logo ganhou espaço no time. O técnico chileno tem o 4-4-2 como principal esquema, mas eventualmente utiliza o 4-2-3-1. Jogando assim, o City tem campanha impecável dentro de casa, porém ainda deve fora de casa na Premier League, por isso, está a seis pontos do líder Arsenal e a dois do vice-líder Chelsea.
Porém, para o franco-argelino, não importa onde é o jogo e nem a formação tática, pois, neste ano, Nasri vai bem à direita, pelo centro e à esquerda. Desta forma, o camisa oito sky blue renasceu (cinco gols e seis assistências) e se destaca ao lado de Yaya Toure e Sergio Agüero na campanha dos citzens. Hoje, é mais importante que David Silva na equipe, algo impensado há uma temporada. “Eu penso que também sentimos um pouco a falta do espanhol, mas Nasri é inacreditável, um jogador incrível”, estas são as palavras do capitão Yaya Toure ao site ESPN FC.
O elogio vindo do marfinense mostra a força da temporada do franco-argelino e, na mesma entrevista já citada, Yaya Toure encontra uma explicação para os bons desempenhos: “Pellegrini permite que jogadores como ele possam atacar e aproveitar a liberdade, o que é fantástico para ele e para o clube”. Ter Nasri, em alto nível como nunca teve, ao lado do elenco que já mostra força nesta temporada, poderá ser o caminho para mais um título desta fase milionária do Manchester City. Com a liberdade que o camisa oito sky blue tem no esquema do técnico chileno, a parte dele nesta equação deverá ser cumprida.
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