Elizaga foi o homem do jogo e, em muitas vezes, salvou oportunidades claras de gol dos paraguaios (futbolred.com)
Com o empate entre Brasil e Venezuela na abertura do grupo B, a expectativa ficou por conta da segunda partida da chave, que colocaria o vencedor em primeiro. Mas ninguém conseguiu marcar no Estádio Brigadier General Estanislao López, em Santa Fe. Porém, a partida foi bastante e bem movimentada.
Os guaraníes começaram em cima da seleção equatoriana e jogando em uma espécie de 4-2-3-1, com Roque Santa Cruz recundo para ser o criador central de jogadas. O centroavante foi Lucas Barrios, Baretto à direita e o interessante Estigarribia na esquerda. Jogando desta forma, Gerardo Martino afirma que o Paraguai fez os melhores 25 minutos da Copa América até aqui. E ele tem razão. O volume albirrojo impressionou, foram cinco chutes na baliza e mais dos para fora. As que foram no gol, o experiente goleiro Elizaga (aos 39 anos, o mais velho da CA 2011) foi bem e conseguiu realizar boas defesas.
O Equador entrou no jogo e também atuava no 4-2-3-1. O principal jogador do Equador Valencia, aberto pela direita, rendeu muito pouco. Caicedo e Benítez faziam boa partida e eram as princiapis opções ofensivas. Castillo e Noboa iam bem e diversas vezes apareceram na frente. O camisa 14 executou um chute, que passou muito próximo do gol de Villar.
No segundo tempo, o jogo voltou da forma que terminou na primeira etapa: muito equilibrado. Mas, como nos primeiros 45 minutos, as melhores chances foram da albirroja. Foram, pelo menos, mais três oportunidades para marcar o gol, que lhes deixaria em boa posição no grupo B. Com o futebol apresentado pelas duas equipes fica claro que a chave realmente será muito disputado.
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